Parece que existe no cérebro uma zona perfeitamente específica que poderia chamar-se memória poética e que regista aquilo que nos encantou, aquilo que nos comoveu, aquilo que dá à nossa vida a sua beleza própria. (...) O amor começa como uma metáfora. Ou, por outras palavras, o amor começa no preciso instante em que, com umas das suas palavras, uma mulher se inscreve na nossa memória poética.
Milan Kundera, in 'A insustentável leveza do ser'
2 Comments:
Vejo que também tens o vício de sublinhar e vincar os livros... Pecado, n é? ;)
Milan kundera...sorrio
Paula
reciprocidades.blogspot.com
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