Foi numa noite em que nos encontrámos a altas horas numa discoteca intoxicada por gente, álcool e drogas, e ele quis falar comigo e eu disse-lhe, olha que não é boa hora, ele disse-me que podia fazer o que bem quisesse, não acreditava em deus e eu também não acreditava. E eu disse-lhe que não era assim e ele gritou-me, muito zangado, que eu lhe respondesse já ali se acreditava em deus, e eu disse muito alto, quase aos berros, sim acredito em deus, e fui-me embora a tremer.
Pedro Paixão
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