(in)felizmente rasgam-se
As cartas de amor escrevem-se sempre à noite e deixam-se de molho, num bom caudal de lágrimas, até à manhã seguinte. Depois relêm-se e, infelizmente, rasgam-se.
Inês Pedrosa
com a esperança da cor Verde, o que eu sublinhei enquanto dormias...
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